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Saudações Pessoas! No Viracasacas dessa semana temos a honra de receber o economista Pedro Rossi (@pedrolrossi) para uma conversa sobre a economia brasileira nesses tempos bicudos. Pedro Rossi é professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica e um dos organizadores do livro “Economia pós-pandemia: desmontando os mitos da austeridade fiscal e construindo um novo paradigma econômico no Brasil”, junto com Esther Dweck e Ana Luíza Matos de Oliveira. Falamos sobre a crise que se abateu no Brasil após 2015, como ela foi exacerbada pelas políticas de austeridade e porque desde então o Brasil não sai do lugar. A ideia da “crise causada por excessos” cuja única forma de conter é cortando investimentos e gastos faz com que o governo Temer tenha força para institucionalizar a austeridade fiscal. Reforma atrás de reforma, corte atrás de corte e a solução do Brasil ainda está na próxima perda de direitos que, supostamente, vai “destravar o crescimento”. O próximo passo, como já deixou claro o novo presidente da Câmara, é cortar fundo na Saúde e na Educação. T de trilhão também é T de Telexfree e, entre uma promessa hiperbólica e outra, assistimos ao país afundando e falhando miseravelmente onde sempre teve protagonismo, como o caso da vacinação. A moral da história? Não vai haver recuperação da crise dentro da crise através da austeridade fiscal. Mas nada disso impede o G Ê N I O que hoje ocupa o posto de Super Ministro da Economia de propor loucuras como dolarizar a economia brasileira ou dar ao Banco Central MAIS autonomia do que ele já tem. Quando o pau quebrar, basta colocar tanques na rua e pagar a picanha da tropa. Afinal de contas, um Estado Mínimo exige uma Polícia Máxima.
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Saudações Pessoas! Nesse episódio do Viracasacas Lucas Lago (no Twitter: @lucaslago), engenheiro e jornalista de dados, chega junto – voltando ao Vira – para uma conversa sobre os diversos vazamentos de dados de cidadãos brasileiros e suas implicações pessoais e políticas. Falamos sobre os enormes bancos de dados compilados e comercializados por empresas, frequentemente vazados e vendidos nos cantos mais escuros da internet. Teríamos direito à privacidade? Há regulação possível nesse setor? Enquanto organizações da sociedade civil passaram anos pensando na maneira como governos e Estados poderiam abusar dos dados dos cidadãos, assistimos hoje uma absurda concentração de poder político e financeiro nas mãos de empresas por meio de práticas abusivas de extração e concentração de dados. Se a empresa de score de crédito sabe quanto você deve e como você paga, não falta gente no Vale do Silício que sabe como você pensa…
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Saudações Pessoas! Nessa semana recebemos de volta Gustavo Mano, o Cidadão Médio – ou só Mano, para os íntimos e nem tão, assim – (no Twitter: @manotelli) para revisitar a pergunta: vai passar? Entre a normalização pandêmica e o caos político assistimos a acontecimentos estranhos e devastadores, e nos perguntamos o quanto há de adoecimento psíquico nos movimentos políticos da extrema-direita contemporânea. O que leva alguém a morrer por um bilionário narcisista como Donald Trump ou cópias nacionais de baixo orçamento…? Por outro lado, esse tipo de conexão de massas através de teorias da conspiração seria uma forma de “criar o comum” através da manifestação de emoções poderosas? Discutimos isso tudo e muito mais, pensando em propaganda, psicologia de massas, fascismos enquanto contemplamos esse gigantesco monte de estrume.
Beannachdan caraidean! O Viracasacas dessa semana traz a jornalista e ativista Nathália Urban (no Twitter @UrbanNathalia ) para uma conversa sobre a política da Grã-Bretanha e as relações dos governos do Partido Conservador com as guinadas à direita na América Latina – inclusive a ascensão do bolsonarismo no Brasil. Nathália Urban levantou, junto a outros colaboradores do Brasil Wire, documentos sobre encontros de diplomatas britânicos e representantes de empresas inglesas com Bolsonaro meses a até anos ANTES de sua eleição. Um desses encontros se deu com a Astrazeneca, empresa que desenvolveu a única vacina defendida por Bolsonaro… outro com a Anglo, mineradora que pretende explorar terras indígenas na Amazônia, inclusive naquelas onde vivem povos isolados. Falamos também sobre o governo de Boris Johnson, as trapalhadas do Brexit e os movimentos independentistas na Escócia, País de Gales e Irlanda. Entre a necessidade de solidariedade e a ruína da Bretanha pós-Tatcher nossa conversa resultou um episódio fundamental.
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