Saudações pessoas! No último Viracasacas do ano recebemos de volta ELE, Felipe Abal (no Twitter @FelipeAbal ), nosso PAI FUNDADOR! Juntos, Abal, Divan e Carapanã trazem as já tradicionais DICAS DE FÉRIAS. Filmes, séries, livros, documentários, podcasts e jogos que podem ser adquiridos na plataforma mais próxima ou RECEBIDOS em algum lugar do Caribe. Aproveita e lasca o play!
Saudações pessoas! O APARTE está no ar e nessa semana Gabriel comenta sobre o ‘habeas corpus’, uma ferramenta essencial que confunde muita gente que pensa ser ele uma espécie de carta-curinga para a “saída da prisão”. Confunde alguns Ministros do Supremo sobre sua magnitude e o respeito às suas possibilidades, inclusive…
A liga da justiça vem aí? Nada de versão ampliada de filme duvidoso, falamos sobre uma “segunda onda” do Bolsonarismo, encarnada pelos lava-jaters que haviam, como é?, prometido “não se meter com política” uns dois anos antes. E para essa conversa, chamamos o professor Fábio de Sá e Silva (no Twitter: @fdesaesilva ), lotado na Universidade de Oklahoma-EUA, onde leciona sobre Direito, sistemas de justiça e estudos brasileiros – e onde também tenta mostrar para os gringos que apesar de toda desgraça, vamos sair dessa.
Moro, Dallagnol e outros colaboradores vorazes do conservadorismo-carola-bolsonarista com leves toques fascistas de retrogosto agora buscam lançar a sua própria “via”, tendo em vista o naufrágio do ex-chefe. Voltam à berlinda os arroubos punitivistas e um jeito de fazer política baseado em slogans e bravatas, agora supostamente respaldados em uma aposta de forças tarefas, discursos cosméticos e caras de mau em fotografias…(ainda nenhum power point).
O que as eleições de 2022 guardam para nós dada eclosão desses personagens que pareciam na crista da onda, antes de parecer carta fora do baralho e de voltarem a atazanar o debate público tentando a capitalização final de seu trabalho dos últimos anos? #Descubra !
Escute o Vira no seu agregador de podcasts preferido, em serviços de streaming como o Spotify (abaixo) ou diretamente do site do feed – podendo fazer download do mp3 se preferir em viracasacas.libsyn.com
Saudações pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos Lorena Regatierri (no Twitter: @followlori), Doutora em Comunicação pela UFRJ, para uma conversa sobre o poder dos algoritmos sobre a nossa vida, a importância do Twitter como arena da opinião pública e as formas da propaganda nos meios digitais. Discutimos o conceito de algoritimização da vida e a influência do engajamento automatizado no debate público. Também falamos sobre as consequências da mistura explosiva da busca pela maximização dos lucros no Vale do Silício e as novas doutrinas de propaganda com ênfase participativa.
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Saudações Pessoas! O novo “filhote” da família Vira está no ar.
“APARTE”, a coluna quinzenal do Gabriel, onde ele vai abordar assuntos jurídico-penais e passar aquele comentário que bota uma pitada de Direito aqui, outra de Política acolá!
No episódio de estreia, um pequeno passeio por uma decisão recente do Alexandre Xandão de Vigiar e Punir Moraes que pode dar o que falar em relação à investidas policiais na cada dos suspeitos e sob como não devemos, ‘meméticamente’, idolatrar magistrados!
Saudações Pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos João Cezar de Castro Rocha (no Twitter @joaocezar1965), Professor Titular de Literatura Comparada da UERJ e autor do livro “Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político”. Nossa conversa tratou de como os militares brasileiros criaram lá na década de 1980 um esboço do que viriam a ser o Bolsonarismo e o Olavismo. Através da leitura cuidadosa do ORVIL, documento produzido por militares no final da ditadura como uma antípoda ao bem-sucedido “Brasil: Nunca Mais”, ele entendeu que os militares brasileiros já haviam preparado uma teoria, uma retórica e um curso de ação para empreender o que hoje se chama de Guerra Cultural. Com o fracasso das guerrilhas de esquerda, o fim da Ditadura Militar e da Guerra Fria os militares passam a acreditar que as esquerdas planejariam uma improvável dominação pela via cultural – através de uma hegemonia que jamais existiu. Teses subsequentes aos escritos do ORVIL, bem como as posturas públicas de militares da reserva e da ativa, mostram que esse tipo de pensamento não apenas molda a formação dos oficiais como também guia políticas dentro das direitas brasileiras. Comentamos ainda como as teses de guerra cultural remetem ao pessimismo cultural dos membros da Revolução Conservadora na Alemanha entre-guerras e como parecem diretamente relacionadas à elaboração da teoria da conspiração do “marxismo cultural” por Pat Buchanan e William S. Lind. No entanto, a Guerra Cultural posta em prática pelo governo Bolsonaro torna o ofício de governar caro e difícil, uma vez que produz um número incessante de inimigos.
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Na coluna dessa semana Carapanã comenta como a mistura entre religião, poder e mentira criou um bem sucedido modelo para eleger o pior da política no Brasil.