Nessa semana, Gabriel comenta sobre as possibilidades distorcidas da metodologia do “Reconhecimento de Pessoas e Coisas”, bem diferente – e um tanto problemática – em relação ao que se vê nos filmes policiais…!
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Saudações pessoas! No episódio dessa semana recebemos as FERAS André Fran e Tanguy Baghdadi para uma conversa sobre liberalismo de quermesse, burrice generalizada e o crescente movimento anti-vacinação – que agora tem apoios de peso no mundo dos esportes. Partindo do caso do tenista Novax Djcovid (hehehe) falamos sobre a estupidez dos que defendem o direito de infectar a si mesmos e a outros com base numa ideia vaga de “liberdades individuais” ou de que é necessário “respeitar todos os lados”. Usada como instrumento de agitação política a pauta anti-vacinas se tornou cara para a direita nacionalista de países de primeiro mundo e foi importada, com direito a todas as teorias da conspiração possíveis, pelo atual Governo Brasileiro. Nesse cenário de merda, no auge do capitalismo tardio, a verdade se tornou altamente negociável. Também discutimos a emergência reacionária dentro de nichos antes dominados pela contracultura, gerando aberrações tais como “surfistas conservadores contra a vacina e a favor da legalização da maconha”. Obrigado Joe Rogan!
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Saudações Pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos a inigualável Jairmearrpendi para uma conversa sobre como o Twitter e outras redes sociais ignoram seus próprios Termos de Uso para proteger mentirosos, teóricos da conspiração e narcisistas perigosos de toda espécie. Nem no meio da maior pandemia do último século as empresas do Vale do Silício se moveram para conter uma imensa torrente de desinformação. Essa omissão fez com esses difusores de mentiras ganhassem influência, poder e dinheiro através da venda do pânico. Primeiro negaram a própria existência do vírus, depois correram para dizer que não havia pandemia, sabotaram medidas sanitárias, recomendaram remédios sem qualquer eficácia e, por último, passaram a negar a eficácia da vacinas. Não satisfeitos com isso, se organizaram para produzir conteúdo desestimulando a vacinação. Líderes políticos e religiosos que encabeçaram esse movimento, todos eles inseridos dentro da rede de mentiras da nova direita, contam com uma curiosa leniência por parte das plataformas. Podem mentir e difamar repetidamente, influenciando milhões de pessoas, sem sofrer qualquer tipo de punição reservada a nós, meros mortais. Além disso, os fakes e desinformadores da extrema-direita, não apenas são capazes de evadir facilmente um eventual banimento de suas contas como por vezes são agraciados com selos de verificação da plataforma. Nesse contexto de absoluta assimetria discutimos o que é possível fazer e como podemos nos organizar. Vale a pena pedir providências das plataformas? Ou estamos dando atenção demais a algo muito pequeno? Mais do que nunca, estar bem informado é a diferença entre saúde e doença, vida e morte.
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Saudações pessoas! Na coluna dessa semana, Gabriel explica brevemente como funciona a lógica dos recursos no brasil – e porque não, você não pode confundir e achar que dá pra ir recorrendo até a maré virar!
Saudações Pessoas! Nesse episódio recebemos Fernando Henrique (no Twitter @Fernando_HC_) e Anderson Patrocínio (no Twitter @Patrocinio_) para uma conversa sobre videogames, cultura e política. Começamos discutindo a crescente importância do videogame como fenômeno de cultura de massa, capaz de articular estilos de vida e identidades – algo comparável apenas à música em décadas passadas. Desde a criação dos videogames como entretenimento vivemos uma dupla relação com esse meio: a ascensão meteórica da indústria dos jogos eletrônicos e a transferência de métricas e métodos dos jogos para a organização do trabalho (o fenômeno da gameficação). Mas a despeito do crescente impacto dos games como fenômeno e linguagem, há uma resistência de muitos entusiastas dos jogos em analisá-los como as potentes formas de mídia de massa que são. Nesse episódio discutimos a falácia do caráter “apolítico” dos jogos, falamos sobre como a indústria dos games está em vários momentos ligada à questões militares e geopolíticas – sobretudo como propaganda de forças armadas. Também discutimos a relação entre estética e politica, a emergência das produções independentes e os limites da imaginação no realismo capitalista. Pode clicar que ficou bom demais.
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Saudações pessoas! Feliz ano novo! O Vira não para e a roda gigante maluca em que todos estamos também não! Claro: periga ser a montanha russa aquela do meme, onde quem está entrando vai sendo apavorado pelos monstrengos que chegam no carrinho da volta. O fato é que parte da nossa equipe de edição foi combalida pela tenebrosa variante ômicron – que graças às vacinas (aquelas que o Governo Bolsonaro tentou impedir a qualquer custo), parece ser menos fatal do que as outras versões da doença. O fato é que temos aqui um episódio ineditamente editado por ninguém menos que o Carapanã, himself!
Falamos sobre essa questão do relaxamento da galera em relação à Covid depois da massificação vacinal no país, do fato de que nosso Presidente jamais trabalha – mas precisa muito de férias, tanto que não é capaz de parar nem para falar alguma coisa de apoio demagogo e etéreo à parte do país que vive uma calamidade, das agruras que nos aguardam em um mundo transtornado onde a chapa entre Lulão e Geraldo é, bem: real.
Ficou um episódio mais curtinho do que de costume. Não se habituem. E apertem os cintos: 2022 nos guarda grandes emoções!
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